segunda-feira, 5 de novembro de 2012

A realidade que muitos não "lêem"

"Costumo dizer que existem dois tipos de
 repórteres: os que têm boas fontes e apuram muito, mas têm um texto apenas razoável, e os que não têm tantas fontes nem são incríveis apuradores, mas escrevem bem. Eu não tenho fonte nenhuma e apuro o suficiente; o texto é o diferencial. Portanto, o primeiro choque para mim após a estreia na Veja foi que a alentada matéria de capa sobre corrupção que eu e dois colegas apuramos não foi escrita por nós. Eu escrevi o texto inteirinho. E ele foi inteirinho modificado para publicação
" (Cynara Menezes).

      Brenda Starr*!
      Não a conheço. Seu nome não é estranho*, mas gostei da sua estrela. Senti uma parte de mim sendo descrita por outra pessoa. Algo que, felizmente, nunca passei na vida, mas percebo que não estou sozinho nesta trajetória de estudos e filosofias de vida. Já encarei de frente situações em que tentaram por a minha mão no fogo. 

      A conclusão que tirei ao ler a experiência profissional que Cynara teve foi de que a informação suprema* não é controlada para beneficiar o nosso povo, e sim, para gerar uma máquina de educação à um povo que nunca conheceu a sua verdadeira cultura... Sua história!

      Ando me surpreendendo bastante com a quantidade de alunos do curso de comunicação, por serem tão influenciados pela maior fonte de informação do país*. Por quê o esteriótipo jornalistico que este veículo cria tem que ser o padrão estabelecido na mente de muitos?  

      Agora pensem comigo... 
      50 anos de manipulação e 8 anos de faculdade. O que você prefere?
      Como diz o nosso dito slogan governamental:
      Sou brasileiro, e não desisto Nunca! 




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Texto: Rodrigo Leonardo P. Santos